Ciências

Coisas que a ciência se nega a aceitar

Achados arqueológicos colocam em dúvida as verdades absolutas da ciência.

A ciência é cética em relação a alguns temas e faz afirmações assertivas em relação a outros. Será mesmo que a história da humanidade é realmente como a descrita pela ciência que estudamos na escola?

Algumas descobertas arqueológicas, por exemplo, contradizem aquilo que os pesquisadores afirmam ser a verdade sobre a vida na Terra. Em 1968, William J. Meister, um descobridor de fósseis amador, descobriu o que poderia ser a mais antiga pegada humana já encontrada. O achado teria entre 300 e 600 milhões de anos.

Um dedo fossilizado também foi encontrado no Canadá e tem idade estimada entre 100 e 110 milhões de anos. Em 1908, na região de Glenn Rose, no Texas, Estados Unidos, foram descobertas pegadas de mãos e pés humanos com características gigantes. Eles tinham cerca de 4 metros de altura e datavam de 120 a 130 milhões de anos atrás.

Um crânio de Neandertal também foi descoberto, e tinha uma perfuração de bala com idade de 40 mil anos. Monumentos históricos e formações rochosas também costumam ir contra aquilo que a ciência acredita como verdade.

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Esses fatos mostram que os achados da arqueologia colocam em dúvida as crenças da ciência convencional. As descobertas podem provar ainda que a evolução do homem não seguiu uma linha progressiva ascendente.

Veja o vídeo:

Essas e outras descobertas que a ciência se nega a aceitar podem ser conferidas no Youtube, no canal Kanepla. O vídeo “Lo que la Ciencia se niega a aceptar” já foi visto mais de 16 milhões de vezes.

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