Cotidiano

Qual é o país com mais bebês chorões?

Saiba qual é a média do choro de bebês por tempo de vida e onde os bebês são mais chorões e menos chorões.

Os bebês do Reino Unido, Canadá e Itália, listados em sua respectiva ordem, são os mais chorões do mundo, de acordo com o estudo realizado pela Universidade de Warwick e da Universidade de Kingston (Reino Unido).

A Pesquisa realizou uma revisão sistemática e de meta-análise, a fim de saber a duração média de choro e a prevalência de cólicas em crianças de vários países durante os primeiros três meses de vida.

Para o desenvolvimento da pesquisa, os especialistas procuraram bases de dados bibliográficos para identificar estudos observacionais (publicados até dezembro de 2015) para incluir amostras da população em geral de crianças de 1 a 13 semanas de vida. Pesquisadores encontraram 28 estudos de investigação válidos com um total de 8.690 bebês no Reino Unido, Canadá, EUA, Itália, a Holanda, Alemanha, Austrália, Dinamarca e Japão.

Os estudos foram agrupados de acordo com a idade, sendo examinado se o tempo choro altera de acordo com as semanas de vida, o país ou o tipo de alimento consumido pelos bebês.

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A média do choro de bebês

  • 117 minutos a cerca de 1-2 semanas de vida.
  • 118 minutos a cerca de 3-4 semanas de vida.
  • 133 minutos a cerca de 5-6 semanas de vida.
  • 68 minutos a, aproximadamente, 10 a 12 semanas de vida.

 

Bebês mais chorões:

 
Reino Unido, Canadá e Itália

Bebês menos chorões:

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Dinamarca, Alemanha e Japão

Resultado:

Bebê Chorando

Os bebês choram em uma média de 2 horas por dia durante as duas primeiras semanas de vida, atingindo o máximo em 6 semanas, quando eles choram em torno de 2 horas e 15 minutos por dia, ocorrendo à redução para 1 hora e 10 minutos, em bebês entre 10 a 12 semanas de vida.

O estudo concluiu também que a cólica é mais comum durante as 6 primeiras semanas de vida e diminui nas próximas 6 semanas.

O trabalho só poderia ter dados confiáveis a partir de 9 países, todos os países desenvolvidos, de modo que as conclusões do estudo são limitadas devido ao tamanho da amostra.
 
O estudo foi publicado em The Journal of Pediatrics.

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